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Oscilante
2018-2021
oMuseu, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
Oscilante 2018
ponta seca, tinta de baixo relevo sobre chapa de zinco, 130 x 73 cm
Vista da exposição Como o sol / Como a noite , com curadoria de Alexandra João Martins, organizada pelo Porto/Post/Doc por ocasião da retrospectiva integral da obra cinematográfica de António Reis e Margarida Cordeiro.
Créditos da foto: Renato Cruz
Oscilante foi motivado por uma imersão nas paisagens presentes nos filmes de António Reis e Margarida Cordeiro e por uma reflexão poética sobre a transformação dos elementos.
O lago, recorrente nos filmes da dupla, como reflexão cósmica e existencial, é aqui resultado de um desenho lento, gravado na chapa,
originado num ponto central que se vai expandindo. Como matriz calcográfica, condensa a possibilidade de múltiplos, da contínua repetição. No seu verso, sucedem-se mutações e interpenetrações de imagens semelhantes, num vídeo que se concentra numa mesma forma oval, escavada na pedra ao longo dos tempos e onde a fluidez da água e a fluidez do fogo se encontram. Nos tremores no vídeo, nos reflexos e nas oscilações do suporte suspenso reforça-se a tensão entre estes elementos.
Galeria Liminare, Lisboa
Créditos da foto: Tomás Abreu
Oscilante 2021
ponta seca, tinta intaglio, cristais de sal, projeção de luz led. Projeção de vídeo HD, 16:9, cor, s/som, 14'50'', loop, em chapa de zinco, 130 x 73 cm
Vista da exposição um corpo, um rio , curadoria de David Silva Revés, Galeria Liminare, Lisboa.
Apoiado por: Porto/Post/Doc
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